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quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

As maiores e importantes civilizações antigas

E aí ? Hoje vamos aprender mais sobre as maiores e importantes civilizações antigas, se liguem aqui!:



Civilização Egípcia
Egito
Máscara mortuária do faraó Tutancâmon.
Situado no nordeste da África, em uma região conhecida como Delta do Nilo, o Egito foi uma das maiores civilizações de toda a Idade Antiga. Sem dúvida, a existência do rio Nilo foi de suma importância para o desenvolvimento da civilização egípcia, visto que esses povos habitavam uma área desértica e de clima seco. Foi por causa da existência do rio que os egípcios puderam tornar a terra propícia para o desenvolvimento da agricultura. Por isso, o historiador grego Heródoto disse uma celebre frase: “O Egito é um presente do Nilo”.

Durante milhares de anos, vários grupos de pessoas de diversas origens foram se fixando nas proximidades do Nilo, cultivando plantas e domesticando animais. À medida que esses grupos foram crescendo, se aliaram entre si, fundando unidades administrativas independente (nomos). Os nomos começaram a disputar entre si o controle das terras, até que, após vários conflitos, foram formados dois reinos: o Baixo e o Alto Egito. Aproximadamente no ano de 3200 a.C, o rei do Alto Egito, Menés, conquistou o Baixo Egito, unificando os dois reinos e se tornando, portanto, o primeiro faraó da história do Egito. Essa fase, da junção dos povos em nomos até a unificação dos reinos é chamado de período Pré-Dinástico.

O período posterior, onde o Estado egípcio já havia nascido, é denominado de Período Dinástico. Nesta fase, o faraó representava mais do que um simples rei, ela era visto como a encarnação dos próprios deus, ou seja, o faraó era um semi-deus, exercendo a função de chefe administrativo, militar, juiz supremo e sumo sacerdote. 

Egito
Representação do deus Anúbis em um ritual fúnebre.
No Antigo Império (de 3200 a.C a 2300 a.C.), o Egito conheceu seu apogeu; um resultado disso foi a construção das famosas pirâmides de Quéops, Quéfrem e Miquerinos. No Médio Império (de 2100 a.C. a 1750 a.C.), o governo egípcio conseguiu uma grande prosperidade material, resultado de suas trocas com os povos orientais das margens do Mediterrâneo, porém as revoltas internas desgastaram o poder central. No Novo Império (de 1580 a.C. a 525 a.C.), os egípcios adotaram uma política expansionista, assumindo o controle de várias regiões. No entanto, enquanto os faraós e os altos funcionários esbanjavam riqueza, a maioria da população era pobre e obrigada a pagar altos impostos, o que provocou a insatisfação popular e o declínio do poder faraônico.

A estrutura da sociedade egípcia era altamente rígida. No topo estava o faraó, seguido de sacerdotes, nobres e funcionários reais. Nas camadas baixas estavam os artesãos, camponeses e por último, os escravos. A principal atividade econômica era a agricultura: trigo, cevada, algodão, linho, frutas, etc. Também houve um desenvolvimento mais discreto do artesanato e do comércio (trocas).

Os egípcios eram povos politeístas, isto é, acreditavam em vários deuses, representados na maioria das vezes por animais da região. Criam também na vida após a morte, onde o indivíduo seria julgado pelo deus Osíris; caso absolvido, voltaria para o seu corpo. Por esse motivo esses povos desenvolveram a técnica da mumificação: para evitar a decomposição do corpo.

Os egípcios deixaram vários legados para a humanidade. A começar pelo calendário de 365 dias e a divisão do dia em 24 horas. Podemos citar também, a arquitetura (usada em monumentos como o Monumento de Washington nos Estados Unidos, por exemplo), a escrita hieroglífica, a medicina, etc. 



Civilização Grega
Civilização Grega
Partenon
A civilização grega compreendia uma área de 77.000 km², abrangendo três regiões: Grécia Asiática, localizada numa estreita faixa na Ásia Menor; Grécia Insular, nas ilhas dos mares Jônio e Egeu; e Grécia Continental, ao sul da península balcânica. A maior parte do relevo dessas regiões era montanhoso, com um solo impróprio para o desenvolvimento da agricultura, fato que fez com que os gregos tenham feito do comércio marítimo, sua principal atividade. Além disso, seu relevo montanhoso foi um dos fatores que resultaram no surgimento de cidades-estado independentes e afastadas umas das outras. Povoada por aqueus, jônios, eólios e dórios, a Grécia Antiga é considerada o berço da civilização ocidental.

A história da civilização grega é dividida em quatro fases:

Período Homérico

Tal período, que vai do século XII ao VIII a.C., é marcado pela sociedade dividida em génos, grandes grupos familiares que tinham um descendente em comum. Cada génos era chefiado pelo patriarca, detentor do poder político, econômico, jurídico e religioso. Além disso, a propriedade da terra era coletiva e era praticada uma economia de subsistência. Aos poucos, certos membros desses génos começaram a reivindicar porções de terra conforme o seu grau de parentesco. Assim, surgia a propriedade privada e as classes sociais.

Período Arcaico

Entre os séculos VIII ao VI a.C., os génos começaram a se unir, com o fim de proteger seus interesses. A união de dois génos deu origem às fratrias, que se agruparam e formaram as tribos. Aos poucos, esse processo de unificação entre várias tribos deram origem às polis, as cidades-estado gregas: Atenas, Esparta, Tebas, Corinto, Mileto, etc. Outro fato importante no Período Arcaico foi a expansão colonial grega, que ocorreu em virtude da procura por novas terras e alimentos fora da Grécia, o que resultou na fundação de diversas colônias na costa dos mares Mediterrâneo, Egeu e Negro.
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Civilização Grega
Imagem de Zeus, o principal deus grego.
Período Clássico

No Período Clássico, que compreendeu os séculos VI ao IV a.C., a Grécia conheceu seu apogeu, entretanto, envolveu-se em inúmeras guerras. Uma delas foram as Guerras Médicas, resultado do conflito entre os gregos e os persas pela supremacia marítima do Mundo Antigo. A Guerra do Peloponeso foi outra importante guerra entre a Confederação de Delos, liderada por Atenas, e a Liga do Peloponeso, liderada por Esparta.

Período Helenístico

Após a Guerra do Peloponeso, a Grécia se enfraqueceu, se tornando um alvo fácil para Felipe II, rei dos macedônios em 338 a.C. Seu filho, Alexandre Magno, assumiu o poder e adotou uma política expansionista, conquistando diversas regiões, o que provocou a fusão da cultura grega com a cultura oriental. Foi neste período também, que as ciências tiveram seu primeiro e grande desenvolvimento. Religião Os gregos eram povos politeístas, ou seja, acreditavam em vários deuses. O principal deles era Zeus, símbolo da justiça, da razão e da autoridade. Os deuses gregos eram muito semelhantes aos homens; eles se casavam, tinham filhos, sentiam amor, ódio, etc. Além dos deuses, haviam os semi-deuses, heróis e muitas lendas. O conjunto dessas crenças é chamado de mitologia.

Cultura

Os gregos tiveram grande importância no desenvolvimento da ciência, das artes e da filosofia, uma vez que a Grécia é considerada o berço da civilização ocidental. O clima de liberdade das cidades favoreceu o surgimento dos primeiros filósofos: Sócrates, Platão e Aristóteles. Nas artes, os gregos tiveram destaque na escultura (Fídias, Míron e Praxíteles) e arquitetura (estilo dórico, jônico e coríntio). Alguns dramaturgos, como Ésquilo, Spofocles, Eurípedes e Aristóteles foram muito importantes. Grandes obras da Idade Média, como o Colosso de Rodes e o Farol de Alexndria, foram inspirados na arte helenística.
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Civilização Romana
Roma
Segundo a lenda, Roma teria sido fundada em 753 a.C. por Rômulo e Remo, que foram criados por uma loba.
A civilização romana foi uma das mais importantes, uma vez que influenciou definitivamente o mundo ocidental. A civilização surgiu na Península Itálica, entre os mares Tireno e Adriático. Os principais povoadores da região foram os italiotas, povos vindos da Europa Central; os etruscos, povo que se sabe pouco sobre eles; e gregos, que formaram a Magna Grécia. Sua história é dividida em Monarquia, República e Império.

Monarquia (753ª 509 a.C.)

Nos primeiros cem anos da Monarquia, Roma era apenas uma pequena aldeia. Com a conquista dos etruscos, ocorreu uma rápida modernização da cidade. No período da Monarquia, a sociedade romana era dividida em:

- Patrícios: grandes proprietários de terras e escravos, privilegiados e detentores de direito político.
- Plebeus: pequenos proprietários e comerciantes, eram livres, mas não participavam da vida política.
- Clientes: prestavam serviços aos patrícios e em troca recebiam proteção e benefícios de cunho econômico.
- Escravos: prisioneiros de guerra sem direito algum.

Neste período, Roma era governada por um rei, chefe militar e religioso supremo com cargo vitalício; pelo Senado, reunião dos chefes das famílias patrícias que elaboravam as leis e limitavam as ações do rei; e pela Assembléia Curiata, formada por todos os patrícios adultos e que discutia e votava as leis elaboradas pelo Senado. 

Civilização Romana
Roma durante a República.
República (509 a 27 a.C.)

Na República, o lugar do rei foi ocupado por uma série de altos funcionários, os magistrados. O Senado passou a ser então, o principal órgão político de Roma.

O período da República foi marcado pela constante disputa dos plebeus por melhores condições de vida e por terem privilégios e direitos semelhantes aos dos patrícios. Embora constituíssem a maioria da população, os plebeus não tinham direitos políticos, não podiam casar com os patrícios, além de se tornarem escravos quando não pudessem pagar suas dívidas.

Como uma reação a essa situação, os plebeus retiraram-se de Roma para fundar uma nova cidade. Como a maioria da população era formada por plebeus, os patrícios se viram obrigados a ceder e atender às suas reivindicações, através das leis: - Lei das Doze Tábuas: conjunto de leis gravadas sobre pranchas de bronze e expostas publicamente, já que as leis eram transmitidas oralmente apenas aos patrícios. - Lei Canuléia: permitia o casamento entre plebeus e patrícios. - Lei Licínia: proibia a escravidão por dívida.

Os romanos tinham um exército grande e organizado, por isso realizaram grandes conquistas militares. As Guerras Púnicas ( 264-146 a.C.) tiveram como principal causa a disputa pelo controle comercial do Mediterrâneo entre Roma e Cartargo, uma antiga colônia fundada pelos fenícios no norte da África. Após constantes combates, os romanos saíram vitoriosos em 146 a.C.

Roma passou a dominar uma extensa região, intervindo na Macedônia, na Grécia, em vários reinos da Ásia Menor e no Egito. Como conseqüência destas conquistas militares, podemos citar o crescimento do comércio romano, o contato com a cultura de muitas regiões, além do crescimento da economia.

No final do período da República, se via uma grande diferença na sociedade romana: de um lado, a massa de plebeus pobres e miseráveis; de outro, a nobreza sustentando luxos. Diante dessa situação, os irmãos Tibério e Caio Graco, tributos da plebe, tentaram uma reforma agrária, propondo a distribuição de terras entre camponeses plebeus e limitações ao crescimento dos latifúndios. A proposta não foi aceita pelo Senado e os irmãos Graco acabaram sendo assassinados.

Com a morte de Tibério e Caio Graco, um clima de desordem e agitação tomou conta nas cidades romanas. Isso fez com que diversos chefes militares lutarem pelo poder. primeiramente a ascensão de Mário e Sila, sucedidos pelo Triunvirato de Crasso, Pompeu e Júlio César; e pelo Segundo Triunvirato, formado por Otávio, Lépido e Marco Antônio. 

Civilização Romana
Coliseu, Roma.
Império (27 a.C. – 476)
Após vencer Marco Antônio, Otávio assumiu o poder e procurou estabelecer uma relação harmônica com o Senado. Um resultado disso são os vários títulos que os senadores lhe concederam, como: Príncipe (mais importante cidadão do mundo romano), Augusto (divino), Imperador (general vitorioso), etc.

Durante os mais de 40 anos de seu governo, Otávio elaborou políticas que favoreciam tanto os nobres, concedendo aos mesmos os mais altos cargos públicos; e os plebeus, concedendo a eles, terras e até mesmo dinheiro, na chamada política “pão e circo”. O resultado do governo de Otávio foi um longo período de paz e prosperidade, conhecido como Paz Romana. Nessa época, houve um grande desenvolvimento urbano através da construção de diversas obras de infra-estrutura, como aquedutos, esgotos, estradas, etc.

Entre os anos de 14 e 235, Roma se transformou na capital do mundo, ou seja, o Império viveu seu apogeu neste período. Durante esse período, o Império Romano foi governado por quatro dinastias de imperadores:
- Dinastia Júlio-Claudiana (14-68): imperadores Tibério, Calígula, Cláudio e Nero;
- Dinastia Flávia (69-96): imperadores Vespasiano, Tito e Domiciano;
- Dinastia Antonina (96-192): imperadores Nerva, Trajano, Adriano, Antonino Pio, Marco Aurélio e Cômodo;
- Dinastia Severa (196-235): imperadores Sétimo Severo, Caracará Macrino, Heliogábalo e Severo Alexandre. 




Civilização Hebraica
Hebreus
Divisão da terra de Canaã entre as Doze Tribos.
Os hebreus eram um povo semita, originário da Mesopotâmia, que se estabeleceu em Canaã (Palestina), a Terra Prometida. Após uma grande seca em 1750 a.C, os hebreus migraram para o Egito, onde conseguiram certa prosperidade. No entanto, posteriormente, foram escravizados pelos egípcios durante cerca de 400 anos.

A libertação do povo só ocorreu em 120 a.C através do líder Moisés, assim, decidiram voltar para a Palestina. A saída do povo hebreu do Egito é chamada de Êxodo. No entanto, havia um problema: a região já estava habitada por diversos povos, como os filisteus, cananeus, etc. Em virtude dessa situação, o povo hebreu teve que reconquistar aquela região. Para isso, escolheram diversos juízes, líderes que exerciam a função de chefes militares, políticos e religiosos.

Em 1030 a.C, decidiram unificar toda a civilização sob o comando de uma só pessoa, optando pela Monarquia. O primeiro rei hebreu foi Saul, que acabou cometendo um suicídio. O rei posterior foi Davi, líder carismático, que promoveu o comércio na região e proclamou a cidade de Jerusalém como capital do reino. Seu filho, Salomão, possuía uma enorme habilidade política. Foi através dele que a civilização conheceu seu apogeu, com a realização de grandes obras.

O período que vai desde o surgimento da civilização hebraica até o Êxodo é conhecido por Fase dos patriarcas; a fase de disputa pela região da Palestina é denominada Fase dos Juízes; já o período da Monarquia em diante é conhecido por Fase dos Reis. 

Hebreus
Jerusalém
Após o governo de Salomão, o Estado hebreu começou a declinar. O aumento dos impostos e a pobreza fizeram com que o reino fosse dividido em dois Estados: Reino de Israel, ao norte; e reino de Judá, ao sul. Essa divisão é conhecida por Cisma. Mesmo após a separação, as coisas não melhoraram para os hebreus, fazendo com que eles tenham se tornado um alvo fácil de seus inimigos. O reino de Israel foi conquistado em 722 a.C. pelos assírios e o de Judá, em 586 a.C. pelos babilônicos.

Quando os persas conquistaram a babilônia, o rei Ciro II permitiu o regresso do povo hebreu para sua terra. Posteriormente foram dominados pelos macedônios e romanos. No ano de 70, os judeus se revoltaram contra o domínio romano, fato que fez com que o imperador Tito destruísse Jerusalém e expulsasse os judeus da Palestina. Essa dispersão do povo judeu pelo mundo é chamada de Diáspora. Os judeus só tiveram seu território novamente em 1948, quando foi criado pela ONU, o Estado de Israel.

A economia dos hebreus era baseada na agricultura e na criação de animais. O comércio também teve um significativo crescimento durante os reinos de Davi e Salomão.

Diferentemente de todos os povos da Antiguidade, os hebreus eram monoteístas, isto é, acreditavam em um único Deus. O maior legado deixado pela civilização foi a Bíblia Sagrada, base do Cristianismo, e seus aspectos éticos e morais. 



Civilização Persa
Civilização Persa
O Império Persa em 490 a.C.
A Pérsia situava-se a leste da Mesopotâmia, no extenso planalto do Irã. Ao contrário das regiões vizinhas, possuía poucas áreas férteis. A partir do ano 2000 a.C., a região foi sendo ocupada por pastores e agricultores, vindos da Rússia, os quais se destacavam os medos, que se estabeleceram no norte, e os persas, no sul do planalto iraniano.

O império persa

Os medos, desde o século VIII a.C., tinham estabelecido um exército forte e organizado, submetendo os persas a pagarem altos tributos. Isso durou até quando o príncipe persa Ciro, o Grande, liderou com sucesso uma rebelião contra os medos. Depois isso, Ciro foi aceito como o único imperador de todos os povos da planície iraniana.

Para obter riquezas e desenvolvimento, Ciro deu início ao expansionismo persa. Em poucos anos, o exército persa apoderou-se de uma imensa área. Seus sucessores Cambises e Dário I deram continuidade a essa política, ampliando as fronteiras do território persa, que abrangeu desde o Egito ao norte da Grécia até o vale do rio Indo.

Naturalmente, ocorriam diversas rebeliões separatistas promovidas pelos povos dominados. Para garantir a unidade do território e de seu poder, Dário I dividiu o Império persa em várias províncias, denominadas satrapias, nomeando os sátrapas, que eram altos funcionários, para poder administrar cada satrapia.

O declínio do Império

A grande ambição de Dario I era a conquista da Grécia. Porém em 490 a.C foi derrotado pelas cidades gregas, que se uniram sob a liderança de Atenas. Também seu filho Xerxes, tentou sem sucesso submeter os gregos. Essas campanhas foram chamadas de Guerras Greco-pérsicas.

A partir daí, os imperadores persas tiveram enormes dificuldades para manter o controle sobre os seus domínios, com a multiplicação das revoltas, dos golpes e das intrigas políticas no império. Esses fatores contribuíram para o declínio do império, resultando na sua conquista em 330 a.C., pelo exército de Alexandre, o Grande, da Macedônia.

Economia

Inicialmente, a principal atividade econômica dos persas era a agricultura, onde os camponeses pagavam tributos em espécie para os nobres, e também para o Estado. O Império Persa acumulou muitas riquezas. Durante o governo de Dario, foi criada uma moeda-padrão, o dárico, isso aliado a uma rede de estradas bem conservadas, serviu de estímulo para o comércio no império. O crescimento do comércio também incentivou o artesanato, destacando os tecelões persas, que são conhecidos pela confecção de tapetes requintados e de boa qualidade.

Religião

A principal religião, criada pelos persas, foi o zoroastrismo. Essa era uma religião dualista ( crenças em dois deuses). Ormuz representava o bem e Arimã, o mal. Segundo o zoroastrismo, no dia do juízo final, Ormuz sairá vencedor e lançará Arimã no abismo. Nesse dia, os mortos ressuscitarão e todos os homens serão julgados, os justos ganharão o céu e os injustos, o inferno. 




E aí, aprenderam bastante? Tomara que sim !

                                            Mister.X

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